Vida, ser, instantes e desejos são algumas das palavras que conduzem o ritmo e a pulsação desta obra, “Meu nome meu não”. O conjunto de poemas aqui reunidos nos convida a refletir sobre a existência, sobre o querer constante que a acompanha e a busca infinita por alguma completude. Além das palavras, imagens e ritmos também fazem parte da leitura e nos levam a pensar sobre o quanto somos ensaio e desejo, contradição e procura. Valendo-se de seu histórico de artista plástico e de sua paixão por rock’n roll, Paulo Fatal desenvolve e exibe junto aos seus poemas em verso e em prosa um mundo particular insólito no qual a fragmentação do ser se desdobra em figuras recortadas, animalizadas e frequentemente solitárias que espelham o lirismo individual marcante dos textos. Brados do poeta-artista-amante-do-rock: “Quero que os horários se fodam/Que se danem as conveniências” se misturam harmonicamente a formas mais vanguardistas e a discursos literários de tons reflexivos, como: “Nesse instante tenho apenas/Os pretéritos e o futuro./No presente, nenhum indicativo.” O desejo de experimentar os diversos campos artísticos e suas interseções conduz este primeiro livro de poemas de Paulo Fatal. As imagens visuais e poéticas alargam o horizonte e contaminam as inquietações do leitor que se reencontra com a incessante busca humana pela completude do ser.


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Meu nome meu não
Vida, ser, instantes e desejos são algumas das palavras que conduzem o ritmo e a pulsação desta obra, “Meu nome meu não”. O conjunto de poemas aqui reunidos nos convida a refletir sobre a existência, sobre o querer constante que a acompanha e a busca infinita por alguma completude. Além das palavras, imagens e ritmos também fazem parte da leitura e nos levam a pensar sobre o quanto somos ensaio e desejo, contradição e procura.
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